quarta-feira, 7 de julho de 2010

A cara da nova política
Manuela 6565
Lá vem o guerreiro em defesa do povo, sou mais Raul Carrion 65123!!!

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Difícil é se descrever, fazer com que palavras definam quem você é, ou deixa de ser. Não acredito que eu seja ninguém de tão grande importância. Presumo que eu seja como qualquer um, com certos defeitos, porém acompanhado de qualidades. Posso ser constante, inconstante, ou até mesmo os dois ao mesmo tempo. Em grande parte do tempo, sou previsível, admito. Mas o imprevisível me acompanha de perto, quando necessário. Consigo ser o bem e mau, o certo e o errado, a tristeza e a felicidade. Eu posso ser tudo, ou simplesmente nada. Talvez eu seja isso; uma porção de coisas.


terça-feira, 29 de junho de 2010

Só um lembrete do Quintana...


...'A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta, devido à falta de tempo,
pois a única falta que terá,
será desse tempo que infelizmente não voltará mais.'

 
Mário Quintana



segunda-feira, 10 de maio de 2010

Ame

A inteligência sem amor te faz perverso.

A justiça sem amor te faz implacável.

A diplomacia sem amor te faz hipócrita.

O êxito sem amor te faz arrogante.

A riqueza sem amor te faz ávaro.

A pobreza sem amor te faz orgulhoso.

A beleza sem amor te faz fútil.

A autoridade sem amor te faz tirano.

O trabalho sem amor te faz escravo.

A simplicidade sem amor te deprecia.

A lei sem amor te escraviza.

A política sem amor te deixa egoísta.

A fé sem amor te deixa fanático.

A cruz sem amor se converte em tortura.

A vida sem amor...

... não tem sentido !!!!!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Isto não acontece mais!!!

Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.

Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.

? Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.

E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmã os. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.

? Mas vamos nos assentar , gente. Que surpresa agradável!

A conversa rolava solta na sala. . Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentad os todos num mesmo sofá, entreolhando- nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro. .. casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.

Também eram assim as visitas, singelas e acolhedora s. Tão acolhedoras que era també m costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo , surgia alguém lá da cozinha ? geralmente uma das filhas ? e dizia:

? Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.

Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.

Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisã o? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança.. . Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam. ... era a vida transbordan do simplicidade, alegria e amizade. ..

Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.

O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores : televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:

? Vamos marcar uma saída!...? ninguém quer entrar mais.

Assim, as casas vão se transfor mando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas . Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.

Casas trancadas. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite.. ..

Que saudade do compadre e da comadre!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Minha filhotinha linda participando da homenagem ao pai, na entrega da 52ª Legislatura à Imperatriz Dona Leopoldina!